terça-feira, 11 de junho de 2013

“Chamado”

Depois do momento de louvor, subiu ao altar o pastor Luciano Subirá (pregador da cidade de Curitiba, Paraná, reconhecido pelo ministério do poder do Espírito Santo). O pastor utilizou a referência Atos 1:8 para dar início a pregação. ”O batismo no Espírito Santo é apenas a porta de entrada para o sobrenatural de Deus”,disse enquanto informava a importância de dar sequência a explicação sobre o valor da importância da busca e conhecimento do poder de Deus. O preletor contou que na infância teve vergonha de ser cristão, mas que após o batismo do Espírito Santo resolveu ser testemunha de Jesus em todos os lugares.
Subirá contou a história em que foi testemunha de um acidente entre uma bicicleta e um carro.  ”O policial me perguntou como foi o fato, então respondi: ‘na minha opinião’, então o policial me interrompeu: ‘você não tem que dizer sua opinião, mas falar o que viu e ouviu”, contou Subirá explicando o valor de dizer apenas o que o Espírito Santo ordena.
Luciano disse que depois que os anos se passam na presença de Deus é que somos ainda mais credenciados a ser testemunhas para os outros porque contamos aquilo que Deus fez em nós.  Na sequência, leu a passagem descrita em Marcos  5. 19-20 e ensinou que é mais importante o testemunho que se vive e é compartilhado do que contar o de outras pessoas. Outros passagens bíblicas como João 4.28, Hebreus 2.3-4 foram lidas para exemplificar a importância de ser testemunha.Subirá ensinou que só se  consegue ser testemunhas quando o poder do Espírito Santo opera nas pessoas.  A importância da mudança de conduta e de vida são essenciais no momento de ser testemunhas, disse Subirá. Depois ele contou a experiência maravilhosa com o Espírito Santo em Angra dos Reis (RJ) em que ele e mais quatro irmãos tiveram suas pernas iluminadas pelo poder de Deus.
“Quando começarmos a testemunhar, o poder dEle começa a operar”, diz Subirá. O pregador contou vários testemunhos e milagres que Deus operou em sua vida para demonstrar o poder de Deus e o valor dos testemunhos. Outro texto foi lido na continuação do culto (Mc 16. 18-19).
O falar em línguas é uma ferramente para testemunhar, porque ajuda na edificação própria, informa o preletor. ” Já falei em línguas durante três dias e três noites”, contou o pastor curitibano. Luciano utilizou várias referências bíblicas para apontar a importância do falar em línguas.
Ao final da pregação, Luciano disse aos participantes da Conferência que antes achava que viver no sobrenatural de Deus era para poucos, mas aprendeu que o poder é para todos do Corpo de Cristo. Assim que a frase foi dita, a multidão presente na Lagoinha começou a clamar pelo Espírito Santo. A unção se espalhou pelos corredores do local e muitos falaram em outras línguas, enquanto outros foram sendo batizados e curados pelo poder do nome de Jesus.

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